Escravos de nós mesmos
Corações libertos, cheios de vontades
Contando erros
Passos com o passado
Pés, mãos, bocas, estupidez
Eu vim falar de mim
Nada de olhos, só insensatez
Falando por partes
Inglórios
Companheiros da coragem e do medo
Sentimentos simplórios
Vida vai e ela mesma carrega
O que é meio, o que parte
No final, pelos poros se entrega
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