quinta-feira, 20 de outubro de 2011

É primavera


Meu paulistano
Jeito malandro, quase menino
Alvo do olhar de todas as moças quando passa cantando, por ela.
Sua voz tem um timbre celeste e uma doçura terrena
Tem o brilho de 7 luas no olhar
E cruza pelo infinito todas as 8 vidas que Deus lhe deu
Vai com Coragem, sem medo de transmitir o que pulsa do lado esquerdo
O meu moço paulistano, puro som, coragem e gracejo
Atravessa a passarela da vida como se estivesse num realejo
Impossível vê-lo de longe e não tocar sua aura
Como ondas vêm me dizer o que eu preciso, sem precisar de desejo
Escolho palavras habituais para dizer, sem desdizer
O tamanho do meu amor e como é grande a minha saudade
A profundidade da sua força e a humanidade dos seus acertos
Contra-oposto, paradoxal.
Vinte e cinco primaveras em um amor descomunal.

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