quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Passando a limpo


Andando sempre sem rumo
Caminhando num compasso agora distante
Não há motivos para lágrimas
Reinou da vida ser assim mesmo
Continuidade.
Tenho pensado pra fugir e corrido pra pensar
As voltas se repetem e nunca são as mesmas
A paisagem não muda e se reconfigura a cada passada
Circundando.
Os ciclos se repetem e se renovam com as estações
Como as horas do dia
O relógio dita o tempo e o tempo dita o recomeço
Poesia vai-e-volta
O mago volta à vida.

2 comentários:

  1. Bia, me responde uma coisa: Por que eu não sabia que você tem um blog e que você escreve tão bem?

    #congrats *u*

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  2. Hahaha, não rola muita propaganda, Téo..
    Obrigada ;)

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